A Rainha de Copas, também conhecida como Dama de Copas, faz parte da sequência de cartas da corte dos arcanos menores do tarot. Em razão do seu naipe, ela está relacionada ao elemento “água” e ao mundo das emoções, da sensibilidade e da imaginação.
Além disso, a essência da Rainha no tarot também é associada ao elemento “água”, o que gera a combinação água + água e, consequentemente, a potencialização do elemento.
Assim como a figura do Rei de Copas, a Rainha representa a fase adulta, na qual já há experiência e maturidade. No entanto, ela se difere por utilizar o elemento para o desenvolvimento interno.
No tarot Waite-Smith, a carta é representada por uma rainha sentada em um trono que, por sua vez, se encontra sobre um amontoado de terra rodeado pela água. A personagem segura uma taça para a qual olha fixamente.
Afinal, qual o significado da carta Rainha de Copas?
São várias as interpretações dadas à Rainha de Copas em razão dos estudos e das vivências de tarotistas e tarólogos e da combinação dos arcanos durante as tiragens. A versatilidade das cartas da corte também contribui para a variedade de significados, já que elas podem representar aspectos psicológicos, pessoas e acontecimentos.
Entre os principais significados da Rainha de Copas no tarot estão:
o amor incondicional;
os dons psíquicos e a intuição;
a imaginação fértil e a criatividade;
a empatia e a disposição para ajudar;
a forte conexão com o lado emocional.
Embora os aspectos principais da carta sejam positivos, ela também pode expressar um lado negativo, simbolizando a instabilidade emocional, a falta de reflexão e de senso crítico e a negligência em relação às próprias necessidades.
O que a Rainha de Copas do tarot nos ensina?
A Rainha de Copas nos ensina a olhar para os outros e para nós mesmos com mais amor e compaixão. Quando nos tornamos conscientes das nossas necessidades, podemos ir além do nosso mundo interno, auxiliando as outras pessoas com sabedoria e coração aberto.
A carta também nos ensina a enxergar a magia que há no mundo. Precisamos aprender a ver com os “olhos da alma”, pois são eles que desvendam os mistérios da vida que se apresentam diante de nós.
No entanto, a carta nos aconselha a equilibrar as nossas emoções e a nossa imaginação a fim de evitar uma sensibilidade excessiva às opiniões alheias e uma necessidade constante de agradar a todos em detrimento das nossas necessidades.
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