Valete de Espadas: conheça o significado do arcano no tarot
- Tati Santana
- 5 de out. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de jan. de 2021
O Valete de Espadas, também conhecido como Pajem de Espadas, está entre as cartas da corte dos arcanos menores do tarot. Graças ao seu naipe, ele está ligado ao elemento “ar” e ao universo da razão, do conhecimento, da comunicação e da ação.
Porém, o Valete do tarot é relacionado essencialmente ao elemento “terra”, o que resulta na combinação terra + ar. Esse personagem representa a fase da infância, com toda a ingenuidade e espontaneidade, mas também com imaturidade e inexperiência.
No tarot Waite-Smith, a carta é representada por um valete, no topo de uma colina, a segurar uma espada. Os cabelos do personagem e as árvores ao fundo sugerem um vento forte, em harmonia com o elemento do naipe.

Afinal, qual o significado da carta Valete de Espadas?
São diversos os aspectos associados ao Valete de Espadas devido aos estudos e às vivências de tarólogos e tarotistas e à combinação dos arcanos durante as tiragens. Há também o fato de que as cartas da corte podem simbolizar tanto aspectos psicológicos quanto pessoas e acontecimentos.
Entre os principais significados do Valete de Espadas no tarot estão:
a curiosidade;
as novas ideias;
a comunicação espontânea;
a disposição para aprender;
o pensamento rápido e eficaz;
as novidades no âmbito mental.
os projetos baseados no intelecto;
Os significados principais do arcano são positivos, mas ele também conta com um lado negativo, representando a falta de domínio sobre as ideias, a dificuldade para dar continuidade a projetos, a tagarelice, as intrigas e as discussões.
O que o Valete de Espadas do tarot nos ensina?
O Valete de Espadas está sempre pronto para aprender algo e ter uma grande ideia. Por isso, ele nos ensina a elevar a mente e a alçar voos maiores do que os que poderíamos imaginar.
A vida nos dá diversas oportunidades, e devemos despertar o nosso lado curioso e perspicaz se quisermos aproveitá-las.
Por outro lado, o arcano nos adverte para os riscos de uma atividade mental descontrolada que resulta em ideias mirabolantes, atitudes invasivas e palavras tão cortantes quanto o fio de uma espada.
O uso do poder racional deve ocorrer com equilíbrio e em conexão com os instintos, com as emoções e com as necessidades do mundo material. É preciso ter cautela para não se perder entre as nuvens do intelecto.
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