O Valete de Copas, também conhecido como Pajem de Copas, é uma das cartas da corte do conjunto de arcanos menores do tarot. Devido ao seu naipe, ele está ligado ao elemento “água”, ou seja, às emoções, à imaginação e à sensibilidade.
No entanto, o Valete do tarot é uma figura essencialmente do elemento “terra”, o que gera a combinação terra + água. Esse personagem representa a fase da infância, na qual há ingenuidade, espontaneidade e entusiasmo, mas também imaturidade e inexperiência.
No tarot Waite-Smith, a carta é representada por um valete na beira do mar, com uma taça nas mãos. Do interior da taça, emerge um peixe que parece encará-lo.
Afinal, qual o significado da carta Valete de Copas?
São diversos os significados dados à carta Valete de Copas graças aos estudos e às vivências de tarotistas e tarólogos e à combinação dos arcanos durante as leituras de tarot. Além disso, as cartas da corte são muito versáteis, podendo representar aspectos psicológicos, pessoas e acontecimentos.
Entre os principais significados do Valete de Copas no tarot estão:
a imaginação fértil;
o início de um amor;
o espírito jovem e otimista;
a sensibilidade e os dons psíquicos;
as iniciativas a partir das emoções;
as novidades no âmbito emocional.
Apesar dos significados positivos do arcano, ele também apresenta um lado negativo, simbolizando as fantasias, a imaturidade para lidar com as próprias emoções, a sensibilidade exacerbada e a dificuldade para dar continuidade a relações e projetos.
O que o Valete de Copas do tarot nos ensina?
Com uma sensibilidade elevada e um jeito romântico de ver a vida, o Valete de Copas nos ensina que vale a pena amar e sonhar, longe dos receios que o mundo atual oferece.
Esse arcano nos aconselha a abrirmos o coração para as outras pessoas do jeito mais sincero, pois, apesar das trevas que pairam sobre o mundo, a vida também pode ser repleta de bondade e harmonia.
Entretanto, a carta nos adverte sobre o perigo de nos apaixonarmos por alguém ou por uma ideia e iniciarmos um projeto ou uma relação por impulso, sem uma boa reflexão.
Precisamos ter cautela para que o entusiasmo em “ouvir a voz do coração” não se transforme em atos imprudentes que possam causar sofrimento não apenas a nós, mas, também, a outras pessoas.
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